Dezembro, 2009
Olhando e procurando, achei, a Deus gracias estas fotos q pensava tinham-se perdido, ou apagado do computador por erro. São fotos que o Cacique Edison e eu tiramos.
Achei grande o contéudo dessa pasta. Achei grande a intuição do meu amigo para tirar as fotos. O olho dele. O que ele queria mostrar.
Depois, eu peguei a cámera, e comecei tirar fotos por aqui e por lá. Após tanta foto tirada, sempre tem alguma coisa interesante que ver na telinha da câmera...
Resgato, mais uma vez, o respeto profundo que me inspira aquele Papai Noel magro.
Uma pessoa idosa, à qual não vi -e possivelmente-, não verei nem conhecerei o rosto jamás. Assim eu gostaria de vê-lo novamente.
Porqué tanto pessimismo? Não é pessimismo. Tem pessoas nesta vida as quais você apenas vê uma vez.
Natal, entrega de presentes. Por um lado, nalgum lado da cidade, presentes caros. Por outro lado, esmolas.
Isto acontece em tudo lugar. Fazer uma comparação fotográfica?: NÃO.
Não tenho o menor interés por saber como os ricos celebram o seu natal, com seus presentes chiques, e com os seus sorrisos de propaganda de tv.
Prefiro ficar com os sorrisos destes meninos que alguns deles nem pegaram brinquedo, mas, que ficavam com umas balinhas na mão.
Prefiro ficar com o meu amigo Cacique repartindo mandiocas e cebolas, alimentos -por certo- doados pela Mesa Brasil, rede contra a fome e desperdício.
Prefiro ficar com os sorrisos destas pessoas simples, que devem ter outro sentido de natal.
Fico com o Papai Noel magro que se converte em um tipo de Robin Hood. Levando aos pobres o q o rico não lhes dá.
O Cacique Dionedison foi quem tirou essa bela foto do encabeçado do post.
São bastantes fotos boas, e não dá para jogar tudas no post. Mas sim dá para jogar tudas elas nos albuns do Picassa, que estou testando, aí, na direita da tela verão umas diapositivas. Para vê-las em tela grande, é so vcs fizerem click nas diapositivas.
Um grande abraço para vocês, obrigado pelas suas visitas.
Gustavo Zelaya
Até a proxima!
Cuaderno de Bitácora. Gustavo Zelaya: Una cámara fotográfica no solo hace parte de la realidad, también la transforma.
lunes, 30 de agosto de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
VÉSPERA DE NATAL
CAMPO GRANDE - AGUA BONITA: DEZEMBRO, 2009
Uma semana depois da minha chegada no Brasil, começaram os preparativos para Natal.
A pessar de que eles estavam fazendo uma labor muito nobre, não pude evitar sorrir ao ver, no meio daquele calor bárbaro do verão um Papai Noel magro.
Mas, mesmo assim, senti respeto por aquelas pessoas quando vi os meninos do lugar, empolgados demais, sua inocência, e por primeira vez, tive o meu primeiro encontro com a pobreza no Brasil.
Senti-me atingido pela angustia e impotência ao ver entre 90 ou 100 crianças, fazendo larga fila para pegar um copo de refrigerante, um sandwich, e algumas balinhas.
Alguns pediam, e comiam logo, para depois correr no final da fila de novo.
Tinham meninos altos e mais fortes, que pegavam a comida dos menores que ficavam chorando.
Após que a comida e as balinhas acabaram, eles fizeram outra fila para pegar brinquedos.
Emocionei-me muito ao ver a felicidade nos rostos deles: com um carrinho, uma bola de plástico, ou uma simples boneca ficavam correndo dum lado para outro.
Entrei no meu quarto, e não pude evitar entristecer-me, já que a pessar de ser dois paises diferentes, a pobreza, a fome e a desigualdade económica, simplesmente são iguais.
Finalmente acabaram os brinquedos, a comida e o refrigerante; o Papai Noel, saiu às pressas do lugar.
Tirei uma foto dele, e senti um profundo respeto por essa pessoa, fantasiada, que veio uma tarde, a trazer um sorriso àqueles meninos da Agua Bonita.
Até a próxima
Gustavo Zelaya
CAMPO GRANDE, AGUA BONITA - DICIEMBRE 2009
Una semana después de mi llegada al Brasil, comenzaron los preparativos para Navidad.
A pesar de que ellos estaban haciendo una labor muy noble, no pude evitar sonreir al ver, en medio de aquel calor bárbaro del verano, un Papá Noel flaco.
Pero, de todos modos, senti respeto por aquellas personas cuando ví a los niños del lugar, animadísimos, su inocencia, y por primera vez, tuve mi primer encuentro con la pobreza en el Brasil.
Me sentí angustiado al ver entre 90 o 100 niños, haciendo larga fila para ganarse um vaso de refresco, um sandwich, y algunos dulces.
Algunos pedian, y comían rápido, para después correr al final de la fila nuevamente. Habían chicos más altos y fuertes, que les quitaban la comida a los más pequeños, que se quedaban llorando.
Luego que la comida y los dulces se acabaron, hicieron otra fila para recoger juguetes.
Me emocioné mucho al ver la felicidad en sus rostros: con un carrito, una pelota de goma, o una muñeca, andaban corriendo de aquí para allá.
Entré a mi cuarto, y no pude evitar entristecerme, ya que a pesar de ser dos paises diferentes, la pobreza, el hambre y la desigualdad económica, simplesmente son iguales.
Finalmente se acabaran los juguetes, el refresco y la comida; el Papá Noel flaco salió con prisa del lugar.
Le saqué una foto, y sentí un profundo respeto por esa persona disfrazada, que vino una tarde a traerles una sonrisa a aquellos niños de Agua Bonita.
dezembro 2009
Uma semana depois da minha chegada no Brasil, começaram os preparativos para Natal.
A pessar de que eles estavam fazendo uma labor muito nobre, não pude evitar sorrir ao ver, no meio daquele calor bárbaro do verão um Papai Noel magro.
Mas, mesmo assim, senti respeto por aquelas pessoas quando vi os meninos do lugar, empolgados demais, sua inocência, e por primeira vez, tive o meu primeiro encontro com a pobreza no Brasil.
Senti-me atingido pela angustia e impotência ao ver entre 90 ou 100 crianças, fazendo larga fila para pegar um copo de refrigerante, um sandwich, e algumas balinhas.
Alguns pediam, e comiam logo, para depois correr no final da fila de novo.
Tinham meninos altos e mais fortes, que pegavam a comida dos menores que ficavam chorando.
Após que a comida e as balinhas acabaram, eles fizeram outra fila para pegar brinquedos.
Emocionei-me muito ao ver a felicidade nos rostos deles: com um carrinho, uma bola de plástico, ou uma simples boneca ficavam correndo dum lado para outro.
Entrei no meu quarto, e não pude evitar entristecer-me, já que a pessar de ser dois paises diferentes, a pobreza, a fome e a desigualdade económica, simplesmente são iguais.
Finalmente acabaram os brinquedos, a comida e o refrigerante; o Papai Noel, saiu às pressas do lugar.
Tirei uma foto dele, e senti um profundo respeto por essa pessoa, fantasiada, que veio uma tarde, a trazer um sorriso àqueles meninos da Agua Bonita.
Até a próxima
Gustavo Zelaya
CAMPO GRANDE, AGUA BONITA - DICIEMBRE 2009
Una semana después de mi llegada al Brasil, comenzaron los preparativos para Navidad.
A pesar de que ellos estaban haciendo una labor muy noble, no pude evitar sonreir al ver, en medio de aquel calor bárbaro del verano, un Papá Noel flaco.
Pero, de todos modos, senti respeto por aquellas personas cuando ví a los niños del lugar, animadísimos, su inocencia, y por primera vez, tuve mi primer encuentro con la pobreza en el Brasil.
Me sentí angustiado al ver entre 90 o 100 niños, haciendo larga fila para ganarse um vaso de refresco, um sandwich, y algunos dulces.
Algunos pedian, y comían rápido, para después correr al final de la fila nuevamente. Habían chicos más altos y fuertes, que les quitaban la comida a los más pequeños, que se quedaban llorando.
Luego que la comida y los dulces se acabaron, hicieron otra fila para recoger juguetes.
Me emocioné mucho al ver la felicidad en sus rostros: con un carrito, una pelota de goma, o una muñeca, andaban corriendo de aquí para allá.
Entré a mi cuarto, y no pude evitar entristecerme, ya que a pesar de ser dos paises diferentes, la pobreza, el hambre y la desigualdad económica, simplesmente son iguales.
Finalmente se acabaran los juguetes, el refresco y la comida; el Papá Noel flaco salió con prisa del lugar.
Le saqué una foto, y sentí un profundo respeto por esa persona disfrazada, que vino una tarde a traerles una sonrisa a aquellos niños de Agua Bonita.
dezembro 2009
viernes, 20 de agosto de 2010
Fútebol - Campo Grande
DEZEMBRO, 2009
O dia sábado, daquela primeira semana que estive em Campo Grande, me tocou jogar a primeira final de futebol na minha vida. Na zaga, no time dos amigos do Cacique, e no torneio local... do setor...
O Cacique pediu-me para eu usar a 10, mas eu neguei-me rotundamente, não queria causar uma impressão ruim com nos meus novos companheros de time, assim q troquei com um deles a camisa 10 por uma número 14. Além disso eu jogo como zaguero... e jogo não muito legal... até às vezes penoso... hahaha
Entramos no campo, todos empolgados demais, para alguns era a nossa primeira final.
Nervosos, mas decididos a ganhar...
O primeiro tempo finalizou com o nosso time ganhando um a zero. No segundo tempo, eles empataram e deram volta o marcador por dois a um.
Nos últimos minutos de jogo, nosso time fez o gol do empate, e fomos a penales.
Chegou a hora. Eu -ainda bem- não chutei. E entre erros e gols feitos, por um e outro bando, meu amigo Puchero fez, com sobriedade, o gol do triunfo.
Uma cerveja por aqui... outra por lá, e a gente acabou comendo um excelente churrasco na casa dum dos nossos jogadores.
A verdade eu só joguei 15 minutos, já que estava semimorto e não conhecia bem o estilo de jogo deles... (papo furado) rsrs mais mesmo assim ganhamos o torneio.
Fotos do Cacique Edison Terena.
Até mais!
Gustavo Zelaya
DICIEMBRE, 2009
El dia sábado, de aquella primera semana que estuve en Campo Grande, me tocó jugar la primera final de futbol en mi vida. En la defensa, en el equipo de los amigos del Cacique, y en el torneio local... de la zona...
El Cacique me pidió para yo usar la 10, pero me negué rotundamente, no queria causar una mala impresión con mis nuevos compañeros de equipo, así que cambié la 10 por una 14. Además que juego como defensor... y no juego muy bien... y a veces hasta mal... hahaha
Entramos a la cancha, todos entusiasmados de más, para algunos era nuestra primera final.
Nerviosos, pero decididos a ganar...
El primer tiempo finalizó con nuestro equipo ganando uno a cero. En el segundo tiempo, ellos empataron y dieron vuelta el marcador por dos a uno.
En los últimos minutos de juego, nuestro equipo hizo el gol del empate, e fuimos a penales.
Llegó la hora. Yo -mas bien- no pateé. Y entre fueras e goles convertidos, por uno e otro plantel, mi amigo Puchero hizo, con sobriedad el gol del triunfo.
Una cerveza por aqui... otra por allá, e acabamos comiendo un excelente churrasco en la casa de uno de nuestros jugadores.
La verdad solo jugé 15 minutos, ya que estaba semimuerto y no conocía bien el estilo de juego deles... (excusas) pero de todas formas, ganamos el torneo.
Fotos do Cacique Edison Terena.
Hasta la próxima!
Gustavo Zelaya
O dia sábado, daquela primeira semana que estive em Campo Grande, me tocou jogar a primeira final de futebol na minha vida. Na zaga, no time dos amigos do Cacique, e no torneio local... do setor...
O Cacique pediu-me para eu usar a 10, mas eu neguei-me rotundamente, não queria causar uma impressão ruim com nos meus novos companheros de time, assim q troquei com um deles a camisa 10 por uma número 14. Além disso eu jogo como zaguero... e jogo não muito legal... até às vezes penoso... hahaha
Entramos no campo, todos empolgados demais, para alguns era a nossa primeira final.
Nervosos, mas decididos a ganhar...
O primeiro tempo finalizou com o nosso time ganhando um a zero. No segundo tempo, eles empataram e deram volta o marcador por dois a um.
Nos últimos minutos de jogo, nosso time fez o gol do empate, e fomos a penales.
Chegou a hora. Eu -ainda bem- não chutei. E entre erros e gols feitos, por um e outro bando, meu amigo Puchero fez, com sobriedade, o gol do triunfo.
Uma cerveja por aqui... outra por lá, e a gente acabou comendo um excelente churrasco na casa dum dos nossos jogadores.
A verdade eu só joguei 15 minutos, já que estava semimorto e não conhecia bem o estilo de jogo deles... (papo furado) rsrs mais mesmo assim ganhamos o torneio.
Fotos do Cacique Edison Terena.
Até mais!
Gustavo Zelaya
DICIEMBRE, 2009
El dia sábado, de aquella primera semana que estuve en Campo Grande, me tocó jugar la primera final de futbol en mi vida. En la defensa, en el equipo de los amigos del Cacique, y en el torneio local... de la zona...
El Cacique me pidió para yo usar la 10, pero me negué rotundamente, no queria causar una mala impresión con mis nuevos compañeros de equipo, así que cambié la 10 por una 14. Además que juego como defensor... y no juego muy bien... y a veces hasta mal... hahaha
Entramos a la cancha, todos entusiasmados de más, para algunos era nuestra primera final.
Nerviosos, pero decididos a ganar...
El primer tiempo finalizó con nuestro equipo ganando uno a cero. En el segundo tiempo, ellos empataron y dieron vuelta el marcador por dos a uno.
En los últimos minutos de juego, nuestro equipo hizo el gol del empate, e fuimos a penales.
Llegó la hora. Yo -mas bien- no pateé. Y entre fueras e goles convertidos, por uno e otro plantel, mi amigo Puchero hizo, con sobriedad el gol del triunfo.
Una cerveza por aqui... otra por allá, e acabamos comiendo un excelente churrasco en la casa de uno de nuestros jugadores.
La verdad solo jugé 15 minutos, ya que estaba semimuerto y no conocía bien el estilo de juego deles... (excusas) pero de todas formas, ganamos el torneo.
Fotos do Cacique Edison Terena.
Hasta la próxima!
Gustavo Zelaya
lunes, 16 de agosto de 2010
SAÍDAS EM CAMPOGRANDE
Dezembro 2010
Campo Grande tem um certo parecido com La Paz... o movimento nas ruas, a centralização das lojas e serviços no centro da cidade... e uma leve (não tão grande como em La Paz) misturanza de população indígena nas ruas, comerciantes informais, e população agitada e bagunçada.
A gente foi pasear pro museo de cultura indígena, e por algumas lojas grandes no centro da cidade.
Na foto, me acho conversando com uma senhorita Terena, vendedora de mangas.
Fotografias, tiradas pelo Cacique Dionedison Terena.
Até mais!
Gustavo Zelaya
Diciembre, 2010
Campo Grande tiene un cierto parecido con La Paz... el movimiento en las avenidas, la centralización de tiendas y trabajos en el centro de la ciudad... y una leve (no tan grande como en La Paz) mescolanza de populación indígena en las calles, comerciantes informales, montones de gente agitada y desordenada.
Fuimos a pasear al museo de cultura indígena, y por algunas tiendas grandes en la zona central de la ciudad.
En la foto, me veo conversando com una señorita Terena, vendedora de mangos.
Fotografias, tomadas por el Cacique Dionedison Terena.
Hasta la próxima!
Gustavo Zelaya
Campo Grande tem um certo parecido com La Paz... o movimento nas ruas, a centralização das lojas e serviços no centro da cidade... e uma leve (não tão grande como em La Paz) misturanza de população indígena nas ruas, comerciantes informais, e população agitada e bagunçada.
A gente foi pasear pro museo de cultura indígena, e por algumas lojas grandes no centro da cidade.
Na foto, me acho conversando com uma senhorita Terena, vendedora de mangas.
Fotografias, tiradas pelo Cacique Dionedison Terena.
Até mais!
Gustavo Zelaya
Diciembre, 2010
Campo Grande tiene un cierto parecido con La Paz... el movimiento en las avenidas, la centralización de tiendas y trabajos en el centro de la ciudad... y una leve (no tan grande como en La Paz) mescolanza de populación indígena en las calles, comerciantes informales, montones de gente agitada y desordenada.
Fuimos a pasear al museo de cultura indígena, y por algunas tiendas grandes en la zona central de la ciudad.
En la foto, me veo conversando com una señorita Terena, vendedora de mangos.
Fotografias, tomadas por el Cacique Dionedison Terena.
Hasta la próxima!
Gustavo Zelaya
domingo, 15 de agosto de 2010
CACIQUELÂNDIA
Miércoles 16 de Diciembre, 2010
DIONEDISON DEMECIO CÂNDIDO
Porfin, el mismo día q llegué a Corumbá, y a las 10 de la noche, llego a Campo Grande.
Mi amigo, Dionedison, cacique de la tribu Terena, me va a recoger a la terminal rodoviaria.
Todo era nuevo para mí, mismo asi no había mucho de que hablar. Yo hablaba muy poco portugués. Llegamos a su casa, me presentó a su familia, su esposa y sus dos pequeños hijos.
Consiguió un viejo ventilador para mí, que lloraba cuando se lo encendía, como si fuese un ave exótica, o una broma muy bien hecha. Reímos toda la noche.
Al día siguiente, a primera hora, fuimos a comprar un ventilador nuevo.
Gracioso comienzo para las aventuras en Caciquelândia
Buena suerte!
Gustavo Z.
DIONEDISON DEMECIO CÂNDIDO
Por fim, o mesmo dia que chego em Corumbá, e as 10 da noite, chego em Campo Grande.
Amigo meu Dionedison, cacique da tribu dos Terena, vai me pegar na Rodoviaria antiga.
Tudo era novo para mim, mesmo assim, não havía muito do que falar. Eu falava muito ruim o português. Chegamos na casa dele, me presentou a família: a esposa e os dois pequenos filhos.
Arrumou um velho ventilador pra mim, este ventilador chorava quando se ligava, tanto como um ave exótica, um pássaro amazônico. Quase como uma piada muito bem feita.
No dia seguinte, a premeira hora, saimos pro camelódromo a comprar um ventilador novo.
Engraçado começo para as aventuras em Caciquelândia.
Tudo de bom para vocês!
Gustavo Zelaya
DIONEDISON DEMECIO CÂNDIDO
Porfin, el mismo día q llegué a Corumbá, y a las 10 de la noche, llego a Campo Grande.
Mi amigo, Dionedison, cacique de la tribu Terena, me va a recoger a la terminal rodoviaria.
Todo era nuevo para mí, mismo asi no había mucho de que hablar. Yo hablaba muy poco portugués. Llegamos a su casa, me presentó a su familia, su esposa y sus dos pequeños hijos.
Consiguió un viejo ventilador para mí, que lloraba cuando se lo encendía, como si fuese un ave exótica, o una broma muy bien hecha. Reímos toda la noche.
Al día siguiente, a primera hora, fuimos a comprar un ventilador nuevo.
Gracioso comienzo para las aventuras en Caciquelândia
Buena suerte!
Gustavo Z.
DIONEDISON DEMECIO CÂNDIDO
Por fim, o mesmo dia que chego em Corumbá, e as 10 da noite, chego em Campo Grande.
Amigo meu Dionedison, cacique da tribu dos Terena, vai me pegar na Rodoviaria antiga.
Tudo era novo para mim, mesmo assim, não havía muito do que falar. Eu falava muito ruim o português. Chegamos na casa dele, me presentou a família: a esposa e os dois pequenos filhos.
Arrumou um velho ventilador pra mim, este ventilador chorava quando se ligava, tanto como um ave exótica, um pássaro amazônico. Quase como uma piada muito bem feita.
No dia seguinte, a premeira hora, saimos pro camelódromo a comprar um ventilador novo.
Engraçado começo para as aventuras em Caciquelândia.
Tudo de bom para vocês!
Gustavo Zelaya
O autor tomou uma decisão
miércoles, 11 de agosto de 2010
CÓNDOR, O REI DOS ANDES
8 DE JULIO, 2010
ZOOLOGICO DE SANTA CRUZ
Hoje vou fazer uma pausa nos relatos de Memorias duma Viagem, para mostra-lhes uma das tristes cenas que vi no zoologico da cidade de Santa Cruz, aquí na Bolivia.
O condor, apelhidado o rei dos andes, é a maior ave voadora do mundo e a que tem a terceira maior envergadura de asas, com 3,2 metros. Ele pode chegar a pesar 14 quilos e voar até 300 km por dia. (1)
Reprodução:
A fémea do condor põe um ovo por ano, raramente dois, que é incubado por 58 dias. Ele gera um filhote branco parecendo um rolo de algodão. Caso nasçam dois filhotes, ambos lutarão até um derrubar o outro do ninho. A mãe observa a luta sem qualquer movimento para intervir. (2)
Estes animales estão em cautiverio, para conservar a espécie. Mas, uma gaiola de três por três metros é o jeito de manter estes animales?
Não tem jeito de procurar um espaço de cautiverio melhor?
A cena é triste, eles ficam andando dum lado pro outro como cachorros, e não tem nem jeito de abrir as asas.
O que fazer
Ou do que jeito. Nossa labor é denunciar.
Façam click AQUI para ver uma imagem do majestuoso Cóndor voando liberto na Cordilheira dos andes
Gustavo Zelaya
* (1) e (2) Gentileza Wikipedia
ZOOLOGICO DE SANTA CRUZ
Hoje vou fazer uma pausa nos relatos de Memorias duma Viagem, para mostra-lhes uma das tristes cenas que vi no zoologico da cidade de Santa Cruz, aquí na Bolivia.
O condor, apelhidado o rei dos andes, é a maior ave voadora do mundo e a que tem a terceira maior envergadura de asas, com 3,2 metros. Ele pode chegar a pesar 14 quilos e voar até 300 km por dia. (1)
Reprodução:
A fémea do condor põe um ovo por ano, raramente dois, que é incubado por 58 dias. Ele gera um filhote branco parecendo um rolo de algodão. Caso nasçam dois filhotes, ambos lutarão até um derrubar o outro do ninho. A mãe observa a luta sem qualquer movimento para intervir. (2)
Estes animales estão em cautiverio, para conservar a espécie. Mas, uma gaiola de três por três metros é o jeito de manter estes animales?
Não tem jeito de procurar um espaço de cautiverio melhor?
A cena é triste, eles ficam andando dum lado pro outro como cachorros, e não tem nem jeito de abrir as asas.
O que fazer
Ou do que jeito. Nossa labor é denunciar.
Façam click AQUI para ver uma imagem do majestuoso Cóndor voando liberto na Cordilheira dos andes
Gustavo Zelaya
* (1) e (2) Gentileza Wikipedia
martes, 10 de agosto de 2010
CORUMBÁ - POLÍCIA FEDERAL
ARRUMANDO VISTO
CORUMBÁ
Troquei minha passagem pro horario das 3, e fiz a viagem de 45 minutos em ônibus até a divisa. Pasei pela receita federal brasileira, e fui pra a receita federal boliviana: uma casinha amarela. Lá dentro, falei pro policial que precisava do negocio da saida. Tal seria meu jeito e presa que ele ficou olhando pra mim e sorrindo me falou: te fizeram voltar né?
Eu com vergonha respondi que não. Em fim. Papel em mano, peguei novamente os 45 minutos de viagem de ônibus até a rodoviaria, e o engraçado foi que nas tres viagens, o motorista e o cobrador eram os mesmos! está demais dizzer que ficaram amigos meus hahaha.
Quando cheguei na rodoviaria eram quase as duas horas da tarde. A receita teria que abrir logo, mais na minha frente, ja tinha uma fila dumas 25 pessoas. Até preencher os dados, pegar as identidades, e carimbar os vistos, ia ser impossivel pegar meu ônibus das tres da tarde. Que droga!
Felizmente estava errado. A janelinha da policia federal abriu, e a pesar de q no relojo da parede os minutos avançacam com rapidez, consegui meu visto por 90 dias! o engraçado foi que o cara não era o meso da manhã, e nem me pediu a folha de saida da Bolivia. Que droga, mais, ainda bem, porque ele estava de boa e me perguntou quanto tempo queria ficar eu no Brasil. Falei o mesmo que ouvi a tudos falar: 90 dias. Ele só carimbou.
Até a próxima!
Gustavo Zelaya
CORUMBÁ
Troquei minha passagem pro horario das 3, e fiz a viagem de 45 minutos em ônibus até a divisa. Pasei pela receita federal brasileira, e fui pra a receita federal boliviana: uma casinha amarela. Lá dentro, falei pro policial que precisava do negocio da saida. Tal seria meu jeito e presa que ele ficou olhando pra mim e sorrindo me falou: te fizeram voltar né?
Eu com vergonha respondi que não. Em fim. Papel em mano, peguei novamente os 45 minutos de viagem de ônibus até a rodoviaria, e o engraçado foi que nas tres viagens, o motorista e o cobrador eram os mesmos! está demais dizzer que ficaram amigos meus hahaha.
Quando cheguei na rodoviaria eram quase as duas horas da tarde. A receita teria que abrir logo, mais na minha frente, ja tinha uma fila dumas 25 pessoas. Até preencher os dados, pegar as identidades, e carimbar os vistos, ia ser impossivel pegar meu ônibus das tres da tarde. Que droga!
Felizmente estava errado. A janelinha da policia federal abriu, e a pesar de q no relojo da parede os minutos avançacam com rapidez, consegui meu visto por 90 dias! o engraçado foi que o cara não era o meso da manhã, e nem me pediu a folha de saida da Bolivia. Que droga, mais, ainda bem, porque ele estava de boa e me perguntou quanto tempo queria ficar eu no Brasil. Falei o mesmo que ouvi a tudos falar: 90 dias. Ele só carimbou.
Até a próxima!
Gustavo Zelaya
COMEÇO DA VIAGEM
14 de Diciembre 2009
Saio de casa rumo á terminal rodoviaria de La Paz as 19:00 horas. Já tenho meu roteiro de viagem: La Paz - Santa Cruz, Santa Cruz - Puerto Quijarro, Puerto Quijarro - Corumbá, Corumbá - Campo Grande, Campo Grande - Goiânia.
A major parte são 18 horas entre destino e destino, que dá um total de 4 días até Goiânia.
Viajo tudo tranquilo até Santa Cruz. De Santa Cruz até Puerto Quijarro (divisa Brasil-Bolivia), mais uma vez,é um calvario: a major parte da estrada, umas 8 horas, é estrada de chão, e como engraçada ironia, tem 6 horas duma bela estrada de cimento.
Chego com as costas destrozadas, rsrs a Puerto Quijarro no dia 16 de Dezembro .
Do lado boliviano da divisa, peço a um taxi pra me levar até a rodoviaria em Corumbá. Nesse então, a policia federal ficava dentro da rodoviaria mesmo, e não na receita federal da divisa como é agora. Assim que atravessamos a receita federal sem inconveniente nehum, e o taxista me disse que eu possu pegar o ônibus até a Rodoviaria em Corumbá.
Eu fiquei muito feliz porq tinha conseguido entrar no Brasil sem ter prenchido meus dados e então poderia ficar o tempo que eu quizer. Logicamente, estava errado.
Peguei o ônibus que vem pegar as pessoas da fronteira e leva os passageiros até o terminal, onde tem que trocar de ônibus, e pegar o ônibus que diz CRISTO REDENTOR, que pasa perto da rodoviaria. Isso dá quase uns 45 minutos de viagem.
Então, chego na rodoviaria em Corumbá as 11:00 horas, compro minha passagem para as 11:30. No momento de subir pro ônibus, o motorista me pede o prenchimento de datos da Polícia Federal...
Eu falo que não prenchi, mais que prencheria na hora. Vou na policia federal, e O cara da policia federal me pede minha folha de saida da Bolivia. Como eu passei em taxi a divisa, também não tinha pegado a folha.
O cara me pergunta com quanta grana eu estava viajando, e uma serie de perguntas desse tipo.
Eu estava preocupado pela minha passagem. Mesmo que eu fosse de taxi até a divisa, não conseguiria chegar a tempo pra pegar o onibus das 11:30!
O cara da policia fala pra mim que possu trocar minha pasagem para mais tarde... ainda bem, né...
Saio de casa rumo á terminal rodoviaria de La Paz as 19:00 horas. Já tenho meu roteiro de viagem: La Paz - Santa Cruz, Santa Cruz - Puerto Quijarro, Puerto Quijarro - Corumbá, Corumbá - Campo Grande, Campo Grande - Goiânia.
A major parte são 18 horas entre destino e destino, que dá um total de 4 días até Goiânia.
Viajo tudo tranquilo até Santa Cruz. De Santa Cruz até Puerto Quijarro (divisa Brasil-Bolivia), mais uma vez,é um calvario: a major parte da estrada, umas 8 horas, é estrada de chão, e como engraçada ironia, tem 6 horas duma bela estrada de cimento.
Chego com as costas destrozadas, rsrs a Puerto Quijarro no dia 16 de Dezembro .
Do lado boliviano da divisa, peço a um taxi pra me levar até a rodoviaria em Corumbá. Nesse então, a policia federal ficava dentro da rodoviaria mesmo, e não na receita federal da divisa como é agora. Assim que atravessamos a receita federal sem inconveniente nehum, e o taxista me disse que eu possu pegar o ônibus até a Rodoviaria em Corumbá.
Eu fiquei muito feliz porq tinha conseguido entrar no Brasil sem ter prenchido meus dados e então poderia ficar o tempo que eu quizer. Logicamente, estava errado.
Peguei o ônibus que vem pegar as pessoas da fronteira e leva os passageiros até o terminal, onde tem que trocar de ônibus, e pegar o ônibus que diz CRISTO REDENTOR, que pasa perto da rodoviaria. Isso dá quase uns 45 minutos de viagem.
Então, chego na rodoviaria em Corumbá as 11:00 horas, compro minha passagem para as 11:30. No momento de subir pro ônibus, o motorista me pede o prenchimento de datos da Polícia Federal...
Eu falo que não prenchi, mais que prencheria na hora. Vou na policia federal, e O cara da policia federal me pede minha folha de saida da Bolivia. Como eu passei em taxi a divisa, também não tinha pegado a folha.
O cara me pergunta com quanta grana eu estava viajando, e uma serie de perguntas desse tipo.
Eu estava preocupado pela minha passagem. Mesmo que eu fosse de taxi até a divisa, não conseguiria chegar a tempo pra pegar o onibus das 11:30!
O cara da policia fala pra mim que possu trocar minha pasagem para mais tarde... ainda bem, né...
MEMORIAS DUMA VIAGEM / MEMORIAS DE UN VIAJE
Bolivia - Brasil - Paraguay
até que em fim!
Tudo bem pessoal, apenas agora que acabei de me organizar e começar a escrever estas memorias de viagens, com aventuras e coisas engraçadas.
O único objetivo de passar a papel estas memorias, é para resgatar lembranzas e tentar assimilar o fato de que uma viagem sempre muda nossas vidas: assimilamos costumes novas, conhecemos pessoas, e conhecemos mais de nos mesmos.
Estes relatos estarão divididos em duas partes: Memorias duma viagem, e Memorias duma viagem que nunca foi.
A primeira parte, narra memorias da viagem que fiz no Brasil no transcurso de 3 meses, em Campo Grande,com os indigenas Terena, depois em Goiânia, e a cidade de Goiás.
A segunda parte narra memorias da tercera ida pro Brasil, que apenas durou 1 mes, mas, após dessa ida, também estarão as memorias duma viagem a Asuncão, no Paraguay.
hoje deixo com vcs os primeiros relatos!
tudo de boa!
Gustavo
por fin!
hola a todos, solo ahora acabé de organizarme y comenzar a escribir estas memorias de viajes con muchas aventuras y cosas graciosas.
El único objetivo de pasar a papel estas memorias es para rescatar recuerdos e intentar asimilar el hecho de que un viaje siempre va cambiando nuestras vidas: asimilamos nuevas costumbres, conocemos personas, y nos conocemos a nostros mismos.
Estos relatos estarán divididos en dos partes: Memorias de un viaje, y Memorias de un viaje que nunca fue.
La primera parte narra memorias del viaje que hice al Brasil, en el transcurso de 3meses, en Campo Grande,con los indigenas terena, despues en Goiânia, y la Ciudad de Goiás.
La segunda parte narra memorias de la tercera ida que hize al Brasil, que solo duró un mes, pero después de esa ida, tambíén estarán las memorias de un viaje que hice a Asunción, en el Paraguay.
hoy les dejo los primeros relatos
Que estén bien!
Gustavo
até que em fim!
Tudo bem pessoal, apenas agora que acabei de me organizar e começar a escrever estas memorias de viagens, com aventuras e coisas engraçadas.
O único objetivo de passar a papel estas memorias, é para resgatar lembranzas e tentar assimilar o fato de que uma viagem sempre muda nossas vidas: assimilamos costumes novas, conhecemos pessoas, e conhecemos mais de nos mesmos.
Estes relatos estarão divididos em duas partes: Memorias duma viagem, e Memorias duma viagem que nunca foi.
A primeira parte, narra memorias da viagem que fiz no Brasil no transcurso de 3 meses, em Campo Grande,com os indigenas Terena, depois em Goiânia, e a cidade de Goiás.
A segunda parte narra memorias da tercera ida pro Brasil, que apenas durou 1 mes, mas, após dessa ida, também estarão as memorias duma viagem a Asuncão, no Paraguay.
hoje deixo com vcs os primeiros relatos!
tudo de boa!
Gustavo
por fin!
hola a todos, solo ahora acabé de organizarme y comenzar a escribir estas memorias de viajes con muchas aventuras y cosas graciosas.
El único objetivo de pasar a papel estas memorias es para rescatar recuerdos e intentar asimilar el hecho de que un viaje siempre va cambiando nuestras vidas: asimilamos nuevas costumbres, conocemos personas, y nos conocemos a nostros mismos.
Estos relatos estarán divididos en dos partes: Memorias de un viaje, y Memorias de un viaje que nunca fue.
La primera parte narra memorias del viaje que hice al Brasil, en el transcurso de 3meses, en Campo Grande,con los indigenas terena, despues en Goiânia, y la Ciudad de Goiás.
La segunda parte narra memorias de la tercera ida que hize al Brasil, que solo duró un mes, pero después de esa ida, tambíén estarán las memorias de un viaje que hice a Asunción, en el Paraguay.
hoy les dejo los primeros relatos
Que estén bien!
Gustavo
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