martes, 12 de octubre de 2010

RUMO À ALDEIA

26 de Dezembro, 2009



O dia 26 de Dezembro, saimos cedo rumo às 7 aldeias Terena, entre as Quais destacam Ipegui e Bananal, a uns 200 km de Campo Greande, perto de Aquidauana.
O motivo da viagem era para passar o ano novo lá.
Aquele dia, bem mais cedo, chegou em casa Elvis, menino de 18 anos da tribu Rikibatsa, do Mato Grosso, para ir junto com a gente à aldeia.



Paramos perto da casa do Cacique para encher os pneus, e fomos para o centro da cidade a pegar o Kenji, fotógrafo japonês que viajaria conosco durante essas quase duas semanas que a gente ficaria nas aldeias.
Elvis e Kenji, seriam os meus companheros inseparaveis de viagem.

A viagem foi um pouco pessada. Tipo 2 horas da tarde, chegamos no Bananal, aldeia onde mora o irmão do Cacique, que tem o apelhido de Pagode.
Assim chegamos, o Pagode nos olhou com severidade, e começou a falar em Terena com o Cacique Edison.
Elvis, Kenji e eu ficamos sem dizer nada. Edison nos presentou, e logo almoçamos e bebimos agua.

Pagode

Sem tempo para o descanso, a gente foi no Ipegui, aldeia que fica a um kilometro do Bananal, para assistir um jogo de fútebol, já que estava tendo um torneio local.
Logo depois, com o passar dos dias, percebi que o fútebol era uma das majores atrações do lugar, e a mais praticada pelos moradores indigenas.

Kenji

Após ter finalizado a partida, o Cacique levou nós 3 (Kenji, Elvis e eu), ao ponto de transmissão de rádio, e depois de presentarnos com o locutor, fez a gente falar pelo rádio, cumprimentando assim as 7 aldeias Terenas!

Voltamos no Bananal, onde estavam tendo outro jogo de fútebol. Ficamos assistindo, e tirando fotos do povo.
Houve um pôr do sol muito bonito, voltamos a pé na casa do Pagode, e ficamos conversando e tomando Tereré, herva mate com agua fria, até tarde.



Após o jantar, arrumamos os colchões, e depois que o Pagode deu fim com um formigueiro que havia na parede, ameaçando a nossa paz, fomos dormir, com muita expectativa do que iria acontecer nos dias seguintes.



Até mais!

Gustavo Zelaya

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