E ae galera. Tudo bom?
Continuando com os relatos das viagens, dessa vez nas aldéias Terena: Bananal e Ipegue, em Mato Grosso do Sul (MS-Brasil).
Na anterior postagem, eu contei sobre como foi o almoço na casa da menina aniversariante, cómo os familiares nos receberam com muito carinho, e nos convidaram macarrões no almoço. Logo após do almoço, ficamos descansando e conversando lá em casa da menina.
Quando o Kenji falou para irmos embora, vi o pai do Pagode, o Pagode, e o sobrinho dele, sentados à sombra de uma árvore.
As semelhanças entre eles eram muito grandes. Eu pedi para tirar uma foto.
De volta à casa, pendurando duma árvore, vi um cajú grande, mas muito grande mesmo. Eu tinha visto cajú antes, mas nunca desse tamanho.
O cajú era grande, mas muito grande mesmo
A gente ficou discutindo se seria bom tirá-lo da árvore, porque se veia muito bonito lá. Mas depois achamos que era melhor tirá-lo porque os passarinhos comem ele e fica estragado para se comer.
Duas crianças iam na parte de trás duma bicicleta. O pai delas, ia na frente.
Continuamos o caminho de volta à casa. Esse dia vi muitas cenas lindas. Quando estavamos chegando à esquina da casa do Pagode, presenciei uma cena muito interssante e que comprovou a minha teoria, que as pessoas da aldéia eram muito timidas, e isso parecia ser um rasgo cultural que vinha desde a infância. Duas crianças iam na parte de trás duma bicicleta. O pai delas, ia na frente. Eu achei ali uma cena muito linda para ser fotografiada.
Quando levei a câmera à cara, imediatamente, e juntas, as duas crianças sorriram e abaixaram a mirada.
Incrível! Finalmente lá em casa, ia receber uma bemvinda fotográfica muito bonita. A Seila, filhinha do pagode, estava deitada na rede, sorrindo feliz ao nos ver chegar.
Tirei a foto, e ela fugiu. Aproveiteti que a rede ficou vazia, e deitei para descansar.
Até a próxima!!! Abraço
Gustavo Zealya