Imagens de arquivo, Janeiro 2010
Boa noite prezados visitantes!
Continuamos com mais relatos e fotos do casamento na Aldéia Terena 'Bananal', Mato Grosso do Sul.
Após a cerimônia, os noivos foram de carro â casa dos pais da recém casada, aonde seria realizada a recepção, ceia e festa para os convidados.
Os convidados fomos caminhando, já que na aldéia tudo é perto. Mas, antes de chegarmos no local da recepção, uma chuva muito mais forte que aquela que caiu pela manhã (ver a postagem anterior) fez-nos correr em procura de abrigo. Afortunadamente a casa dos pais da noiva ficava bem na frente da onde Kenji, Elvis, e eu estavamos hospedados.
Kenji ficou tirando foto dos noivos. Elvis e eu voltamos, resguardados em casa e junto com as crianças, esperamos a chuva passar.
Junto com as crianças, esperamos a chuva passar...
Enquanto esperavamos a chuva passar, brincamos com as crianças. Elas traziam brinquedos envolvidos em papel de presente e entregavam a gente, como um retrasado presente de Natal.
Embora chuviscando, os convivas ficaram assistindo...
Familiares e amigos, pronunciaram as palavras alusivas à ocasião.
Palavras alusivas à ocasião...
Lembrando que a aldéia Bananal é evangêlica, não podia faltar os cânticos e danças das meninas.
Não podia faltar a dança evangêlica das meninas...
A céia, um delicioso churrasco, foi servida pelas amizades dos noivos...
As mulheres idosas, ficaram um tanto afastadas da festa, mais estavam lá assistindo de longe, e se cobrendo da chuva com mantas que faziam com que elas parecessem beatas.
...Que fazia com que elas parecessem beatas...
Houve o cortar do bolo. Ainda que os utensilios que utlizaram os noivos não fossem os mais indicados.
Provávelmente outro utensilio tivesse sido melhor...
Destaco o trabalho do meu colega Kenji, encarregado de registrar o casamento -ele tinha combinado o serviço com os familiares da noiva-.
Ficou atento a cualquer fotografia que pudesse ser tirada, não se importou com a chuva, e tanto ele, como a sua Nikon, ficaram molhados. Um trabalho muito profissional.
Esse é o amor que sentimos pelo nossa arte: a fotografía.
Kenji e a Nikon dele, embaixo da chuva...
Peço desculpas a voçês amigos, pela asuência dessas últimas semanas.
Agora acabei os compromissos e voltarei a postar!
Gracias por su visita!
Até mais!
Cuaderno de Bitácora. Gustavo Zelaya: Una cámara fotográfica no solo hace parte de la realidad, también la transforma.
martes, 23 de agosto de 2011
lunes, 1 de agosto de 2011
Casamento moderno na terra dos Terena
Fotografias: Arquivo, Janeiro 2010
Olá! Buenas noches meus caros e prezados leitores.
Passaram-se vários dias sem uma postagem, e foi por motivos de trabalho, fotografias e fotografias.
Retmomamos a história. Locação: território dos índios Terena. Aldéia: Bananal.
O porqué do título, é para comunicar desde já a aqueles leitores que talvez entraram esperando ver um ritual, alguma tradição Terena - para o casamento- , não se decepcionarem, como eu na época, ao ver a alienação religiosa que sofreu essa tribu indígena.
Tinhamos por costume acordar cedo, tipo 6 horas, ou 7. Mas aquéle dia acordamos tarde. Lavamos nossas roupas, e por volta das 10:30, Pagode, o dono da casa aonde estávamos hospedados, pediu para que o acompanhassemos; ele queria que a gente o acompanhasse na casa da frente, onde estavam se realizando os preparativos para o casamento que ia se realizar à noite.
Chegamos na casa, fomos recebidos pelos pais da noiva. Eles estavão preparando arroz e muita comida para todos os convidados ao casamento.
Aquela era temporada de chuvas, e aquela manhã choveu muito, muito forte. Ficamos em casa da noiva até a chuva passar.
Kenji combinou com os pais dela para fotografar o casamento, mesmo assim eu tirei algumas fotos aquela noite.
Kenji saiu cedo para tirar fotos da noiva. Eu cheguei pouco depois da cerimônia ter começado.
Como eu já disse em posts anteriores, 4 das 7 aldéias Terena eram evangélicas, então já sabia que o casamento não ia ser realizado segundo alguma tradição indigena, seria um casamento segundo os costumes dos crentes evangélicos.
Após a cerimônia, todos os convidados fomos para a casa da noiva, aonde ia ser realizada a recepção, a ceia, e a festa.
Tenho que ser enfático na minha posição, e dizer que não sou contra o progresso. Mas achei muito triste os povos nativos perderem os seus costumens, por uma religião, cualquer uma, que proiba eles de praticarem as tradições que durante séculos vieram se passando de geração em geração.
Mesmo assim, esse casamento fez parte das minhas aventuras em terras Terenas, e desejo expressar meus melhores desejos para os noivos que decidiram unir as suas vidas.
No seguinte post teremos mais fotos do casamento.
Até mais!
Gracias por su visita.
Gustavo Zelaya
Fotógrafo Profissional
Olá! Buenas noches meus caros e prezados leitores.
Passaram-se vários dias sem uma postagem, e foi por motivos de trabalho, fotografias e fotografias.
Retmomamos a história. Locação: território dos índios Terena. Aldéia: Bananal.
O porqué do título, é para comunicar desde já a aqueles leitores que talvez entraram esperando ver um ritual, alguma tradição Terena - para o casamento- , não se decepcionarem, como eu na época, ao ver a alienação religiosa que sofreu essa tribu indígena.
Tinhamos por costume acordar cedo, tipo 6 horas, ou 7. Mas aquéle dia acordamos tarde. Lavamos nossas roupas, e por volta das 10:30, Pagode, o dono da casa aonde estávamos hospedados, pediu para que o acompanhassemos; ele queria que a gente o acompanhasse na casa da frente, onde estavam se realizando os preparativos para o casamento que ia se realizar à noite.
Chegamos na casa, fomos recebidos pelos pais da noiva. Eles estavão preparando arroz e muita comida para todos os convidados ao casamento.
Aquela era temporada de chuvas, e aquela manhã choveu muito, muito forte. Ficamos em casa da noiva até a chuva passar.
Kenji combinou com os pais dela para fotografar o casamento, mesmo assim eu tirei algumas fotos aquela noite.
Kenji saiu cedo para tirar fotos da noiva. Eu cheguei pouco depois da cerimônia ter começado.
Como eu já disse em posts anteriores, 4 das 7 aldéias Terena eram evangélicas, então já sabia que o casamento não ia ser realizado segundo alguma tradição indigena, seria um casamento segundo os costumes dos crentes evangélicos.
Após a cerimônia, todos os convidados fomos para a casa da noiva, aonde ia ser realizada a recepção, a ceia, e a festa.
Tenho que ser enfático na minha posição, e dizer que não sou contra o progresso. Mas achei muito triste os povos nativos perderem os seus costumens, por uma religião, cualquer uma, que proiba eles de praticarem as tradições que durante séculos vieram se passando de geração em geração.
Mesmo assim, esse casamento fez parte das minhas aventuras em terras Terenas, e desejo expressar meus melhores desejos para os noivos que decidiram unir as suas vidas.
No seguinte post teremos mais fotos do casamento.
Até mais!
Gracias por su visita.
Gustavo Zelaya
Fotógrafo Profissional
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