Gustavo Zelaya - fotógrafo documentalista
Cuaderno de Bitácora. Gustavo Zelaya: Una cámara fotográfica no solo hace parte de la realidad, también la transforma.
sábado, 19 de marzo de 2016
NOVAMENTE NO BRASIL
Voltei para
Bolivia e muitas coisas mudaram hoje. Mas. o carinho pelas pessoas que conheci
na estrada é inmenso.
Amanhã volto no Brasil depois de dois anos.. Dois anos! se passaram tão rápido..
Amanhã volto carregado de ilusões, de lembranças.. de tudo!
Espero que seja uma otima visita! :)
viernes, 30 de enero de 2015
RETOMANDO EL BLOG
El blog de Gustavo Zelaya.
6 anos se passaram desde aquele final de ano nas aldeias Terena.
Muitas coisas mudaram porque ainda que passou o tempo, os seres humanos
estamos em constante evolução. 6 anos e agora é hora de retomar a historia que
começara há 6 anos: As aventuras no Brasil.
Vamos lá!
jueves, 17 de julio de 2014
LINK PARA DESCARGAR EL MANUAL!!!
Queridos Amig@s! Para descargar el Manual de Técnicas Básicas MODULO 1 de CURSO DE INICIACIÓN A LA FOTOGRAFÍA
HAZ CLICK AQUI!!!
lunes, 30 de julio de 2012
Exposiciones fotográficas de Alumnos del Curso de Iniciación a la Fotografía
Estimados Visitantes. En ésta ocasión, comparto con ustedes fotografias de la entrega de certificados, al finalizar los Módulos I y II, en Caza Duende.
Adjunto también, fotografías de alumnos participantes del Curso de Iniciación a la Fotografía.
Pronto subiré más fotografías!!! Saludos!
Camila Perez Arce
Entrega de Certificados a los Alumnos
Alumnos en la Inauguración de la Exposición Caza Fotográfica
Gustavo Zelaya y Joaquín Vasquez |
Alejandra Columba y Gustavo Zelaya
Juan Quisbert
Vivian Peralta
Max Glasser
domingo, 13 de mayo de 2012
MACARRÕES NO ALMOÇO PARTE 2
Fotografias de arquivo, Dezembro 2009
E ae galera. Tudo bom?
Continuando com os relatos das viagens, dessa vez nas aldéias Terena: Bananal e Ipegue, em Mato Grosso do Sul (MS-Brasil).
Na anterior postagem, eu contei sobre como foi o almoço na casa da menina aniversariante, cómo os familiares nos receberam com muito carinho, e nos convidaram macarrões no almoço. Logo após do almoço, ficamos descansando e conversando lá em casa da menina.
Quando o Kenji falou para irmos embora, vi o pai do Pagode, o Pagode, e o sobrinho dele, sentados à sombra de uma árvore.
As semelhanças entre eles eram muito grandes. Eu pedi para tirar uma foto.
O sobrinho, o pai do Pagode, e o Pagode
De volta à casa, pendurando duma árvore, vi um cajú grande, mas muito grande mesmo. Eu tinha visto cajú antes, mas nunca desse tamanho.
O cajú era grande, mas muito grande mesmo
A gente ficou discutindo se seria bom tirá-lo da árvore, porque se veia muito bonito lá. Mas depois achamos que era melhor tirá-lo porque os passarinhos comem ele e fica estragado para se comer.
Duas crianças iam na parte de trás duma bicicleta. O pai delas, ia na frente.
Continuamos o caminho de volta à casa. Esse dia vi muitas cenas lindas. Quando estavamos chegando à esquina da casa do Pagode, presenciei uma cena muito interssante e que comprovou a minha teoria, que as pessoas da aldéia eram muito timidas, e isso parecia ser um rasgo cultural que vinha desde a infância. Duas crianças iam na parte de trás duma bicicleta. O pai delas, ia na frente. Eu achei ali uma cena muito linda para ser fotografiada.
Quando levei a câmera à cara, imediatamente, e juntas, as duas crianças sorriram e abaixaram a mirada.
Incrível! Finalmente lá em casa, ia receber uma bemvinda fotográfica muito bonita. A Seila, filhinha do pagode, estava deitada na rede, sorrindo feliz ao nos ver chegar.
Tirei a foto, e ela fugiu. Aproveiteti que a rede ficou vazia, e deitei para descansar.
Até a próxima!!! Abraço
Gustavo Zealya
E ae galera. Tudo bom?
Continuando com os relatos das viagens, dessa vez nas aldéias Terena: Bananal e Ipegue, em Mato Grosso do Sul (MS-Brasil).
Na anterior postagem, eu contei sobre como foi o almoço na casa da menina aniversariante, cómo os familiares nos receberam com muito carinho, e nos convidaram macarrões no almoço. Logo após do almoço, ficamos descansando e conversando lá em casa da menina.
Quando o Kenji falou para irmos embora, vi o pai do Pagode, o Pagode, e o sobrinho dele, sentados à sombra de uma árvore.
As semelhanças entre eles eram muito grandes. Eu pedi para tirar uma foto.
De volta à casa, pendurando duma árvore, vi um cajú grande, mas muito grande mesmo. Eu tinha visto cajú antes, mas nunca desse tamanho.
O cajú era grande, mas muito grande mesmo
A gente ficou discutindo se seria bom tirá-lo da árvore, porque se veia muito bonito lá. Mas depois achamos que era melhor tirá-lo porque os passarinhos comem ele e fica estragado para se comer.
Duas crianças iam na parte de trás duma bicicleta. O pai delas, ia na frente.
Continuamos o caminho de volta à casa. Esse dia vi muitas cenas lindas. Quando estavamos chegando à esquina da casa do Pagode, presenciei uma cena muito interssante e que comprovou a minha teoria, que as pessoas da aldéia eram muito timidas, e isso parecia ser um rasgo cultural que vinha desde a infância. Duas crianças iam na parte de trás duma bicicleta. O pai delas, ia na frente. Eu achei ali uma cena muito linda para ser fotografiada.
Quando levei a câmera à cara, imediatamente, e juntas, as duas crianças sorriram e abaixaram a mirada.
Incrível! Finalmente lá em casa, ia receber uma bemvinda fotográfica muito bonita. A Seila, filhinha do pagode, estava deitada na rede, sorrindo feliz ao nos ver chegar.
Tirei a foto, e ela fugiu. Aproveiteti que a rede ficou vazia, e deitei para descansar.
Até a próxima!!! Abraço
Gustavo Zealya
domingo, 8 de abril de 2012
Macarrões no Almoço
Fotografias de Arquivo
Janeiro 2010
Boa noite!
Já nos últimos días que a gente permaneceu na aldéia, fomos convidados para almoçar na casa duma moça.
Como fotografos, eramos uma novidade, e as pessoas que iam fazer alguma festa, nos convidavam para 'negociar' o preço de nos tirarmos fotos de esses eventos.
Quando digo 'negociar', estou-me referindo a que essas pessoas nos convidavam a churrascos, preparavam almoço para nós e tratavam-nos com muita atenção. Tudo isto para nos cobrarmos um preço acessível. O que no final acontecía é que nós não cobravamos nada, e tiravamos fotos dos eventos dessas pessoas de muito bom agrado, felizes, e de graça.
Cobrar-lhes depois de tantas atenções tivera sido muito ruim.
Dessa vez, uma moça tinha a filhinha dela de aniversário. O Cacique Edison nos disse que ela tinha nos convidado para almoçarmos na casa dela, assim que fomos lá.
Foi muito bonito, chegamos, e trataram-nos com muita atenção, nos convidaram muito refrigerante, e um delicioso macarrão com carne de churrasco.
E dos churrascos nas aldéias Terenas.
A senhora pediu para tirarmos fotos do aniversário da filha dela à noite, e logicamente aceitamos.
A mãe e a aniversariante
Era interessante ver a presencia da bicicleta nas aldeias Terena. Em toda casa que eu ia, todo lugar que eu visitava, sempre tinha a presencia de uma roda, uma bicicleta, ou algum accessorio desse instrumento de locomoção.
Os meninos brincavam, e logo depois de termos acabado o almoço, voltamos para casa, achando num pé de Cajá uma amostra muito bela desse fruto.
Os meninos brincavam...
Até mais!!!
Gustavo Zelaya
Janeiro 2010
Boa noite!
Já nos últimos días que a gente permaneceu na aldéia, fomos convidados para almoçar na casa duma moça.
Como fotografos, eramos uma novidade, e as pessoas que iam fazer alguma festa, nos convidavam para 'negociar' o preço de nos tirarmos fotos de esses eventos.
Quando digo 'negociar', estou-me referindo a que essas pessoas nos convidavam a churrascos, preparavam almoço para nós e tratavam-nos com muita atenção. Tudo isto para nos cobrarmos um preço acessível. O que no final acontecía é que nós não cobravamos nada, e tiravamos fotos dos eventos dessas pessoas de muito bom agrado, felizes, e de graça.
Cobrar-lhes depois de tantas atenções tivera sido muito ruim.
Dessa vez, uma moça tinha a filhinha dela de aniversário. O Cacique Edison nos disse que ela tinha nos convidado para almoçarmos na casa dela, assim que fomos lá.
Foi muito bonito, chegamos, e trataram-nos com muita atenção, nos convidaram muito refrigerante, e um delicioso macarrão com carne de churrasco.
E dos churrascos nas aldéias Terenas.
A senhora pediu para tirarmos fotos do aniversário da filha dela à noite, e logicamente aceitamos.
A mãe e a aniversariante
Era interessante ver a presencia da bicicleta nas aldeias Terena. Em toda casa que eu ia, todo lugar que eu visitava, sempre tinha a presencia de uma roda, uma bicicleta, ou algum accessorio desse instrumento de locomoção.
Os meninos brincavam, e logo depois de termos acabado o almoço, voltamos para casa, achando num pé de Cajá uma amostra muito bela desse fruto.
Os meninos brincavam...
Até mais!!!
Gustavo Zelaya
martes, 14 de febrero de 2012
Partida de Fútebol Feminino
Fotos de Arquivo, Janeiro 2010
Aldéia Terena 'Bananal', Mato Grosso do Sul, Brasil
Boa tarde pessoal!
Paralelamente ao tornéio de fútebol de homens, tinha esse particular torneio feminino. Digo particular, porque os jogos eram muito bons.
As jogadoras de cada time, eram ótimas!.
Na Bolivia não tenho visto partidas de fútebol feminino, porém, fiquei mais surpreso ainda.
Hoje queria compartilhar com vocês essas fotos aqui, para vocês conhecerem um pouco do fútebol feminino das Aldéias Terena, um grande abraço!!!
Raquel, a jogadora estrela do time azul
Até mais!!
Saludos!!!
Aldéia Terena 'Bananal', Mato Grosso do Sul, Brasil
Boa tarde pessoal!
Paralelamente ao tornéio de fútebol de homens, tinha esse particular torneio feminino. Digo particular, porque os jogos eram muito bons.
As jogadoras de cada time, eram ótimas!.
Na Bolivia não tenho visto partidas de fútebol feminino, porém, fiquei mais surpreso ainda.
Hoje queria compartilhar com vocês essas fotos aqui, para vocês conhecerem um pouco do fútebol feminino das Aldéias Terena, um grande abraço!!!
Raquel, a jogadora estrela do time azul
Até mais!!
Saludos!!!
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